Vicio4x4


Vicio esse de extrema dependência. Sei lá se é do jipeiro ou se é do próprio jeep. Como sabem; ou deveriam saber, jeep tem vida própria. Mas, sendo um vício, pode ser um problema.


Sendo um problema; proveniente de um jeep e não sendo um problema de ordem mecânica, pois sendo vício, pode ser considerado de ordem física, tratando-se logicamente do jipeiro sem dizer com isso que o jipeiro está sendo tratado desse dito problema, faz com que sem querer, possamos misturar os próprios vícios. Vícios esses tanto do jipeiro como o do jeep. Vicio é sempre complicado.


Porque não dizer que pela afinidade sempre vista no cotidiano dos eventos4x4 e podemos assim afirmar que nem sempre essa afinidade se dá de maneira harmoniosa e compreensiva da parte de ambos... Quase saí do facão agora.


Bem, o que quero dizer sobre a afinidade e poderei depois falar da parte referente aos conflitos presentes nesses tais eventos... É o seguinte:


O jipeiro além dos vícios secos tem também os molhados. O jeep da mesma forma os tem. A diferença maior é a dependência de cada qual. Diga-se a favor do jipeiro, que a dependência do jeep é maior, pois além de se submeter ao próprio vicio, o jeep para alimentar esse tal vício, depende do jipeiro.


O jeep com tantas virtudes e conceitos que ilustram a maior parte de sua existência, traz consigo a pior das dependências: depende do jipeiro. Embora, exista nisso uma boa dependência, ou seja; imagine se o dono não é um jipeiro? Daí o jeep tem mais é sair do facão e descer o barranco com tudo dentro... Menos as crianças que vão preferir olhar a grande descida do lado de fora e encima dum lugar seguro e de bom visual acompanhada dum lanche adequado...


Alguém poderá dizer por gostar demais do jeep que o jipeiro é o maior dependente. Quanto a isso, existem N interpretações, sendo a mais importante a que se refere o seguinte: se o jipeiro é o maior dependente em relação ao jeep é porque de fato e de direito, não se trata de um jipeiro. Trata-se somente do dono e por muito de um grande simpatizante da espécie jeep. Ou seja, tão somente isso e nunca um jipeiro. Sendo assim, as outras demais interpretações não possuem valor algum.


Valor tem o que se refere a conflitos de conduta quando dos eventos4x4. Me refiro somente ao jeep & jipeiro. Não entra nesse contexto outros jeep’s e outros jipeiros fazendo qualquer relação a não ser essa referente aos vícios; afinidades e tratamento para amenizar esse tipo de coisa que sabe-se de décadas que não tem cura e nem benzedura específica pra coisa. Porque, se misturar o que acontece normalmente nos eventos4x4, dificilmente conseguirei terminar a contento essa naba.


Como sou dependente dessa droga, facilmente me vejo em situações nebulosas que não me trazem uma visão ajustada pra prosseguir e misturar os assuntos. É que nem misturar diversas drogas com o mesmo drogado. Vira uma droga.


Assim me encontro agora. Inebriado; drogado; mas, simplesmente um ser consciente. Um viciado consciente. Viciado nessa droga de jeep. E por vezes me vejo pensando que se o jeep tem vida própria deve possuir seus próprios pensamentos sendo que um deles poderá se referir ao seu dono jipeiro.

Com a palavra o jeep...


Inté+


IN-tempo: se existe vicio bom; andar de jeep é um deles.

A pouco fizemos isso quando fomos levar alimentos numa casa onde a Matriarca sustenta a si e a seus 21 dependentes.

Fui zequinha do Alexandre Maia nessa virtuosa tarefa...




4x4 ... nem sempre é a mesma coisa.

Principalmente longe do barro; das trilhas e dos eventos4x4.

Na particularidade de cada entidade o andar cria sua própria personalização. Gera a identidade pela qual o clube será identificado no meio; ou nos seus afins.


Quando escrevemos A TODOS, ou, quando escrevemos a alguém e por vezes IN-off, ... Muitas vezes sem saber, acabamos de gerar o MER-doff. E, quando conversamos pessoalmente com alguém sendo algumas vezes em OR-loff, no momento disso, é que faz a grande diferença. A dupla visão por vezes é real.


As questões e respostas poderiam ser as mesmas, mas, diferentes na colocação e muitíssimo diferentes na interpretação. Sempre será assim. Os bastidores tem seus próprios labirintos; seus cantos vivos.


Interessante também dizer, que, quando em OR-loff naquelas reuniões finais, muito do que se diz, avança IN-off com outros amigos durante dias. A coisa se transforma em MER-doff pelas conveniências di-cada-qual. Tem lá os seus propósitos. Serve de assunto pela ausência de algo ou pela insistência da inércia e pela conveniência de se levar adiante o que não tem toda essa importância.


Eu já tenho esse domínio, essa coerência: tanto falo como escrevo os impulsivos merdon’s. Diga-se, domínio e coerência no sentido do merdon; do dia-a-dia e por vezes também à noite. Faiz parte. Chance pro azar. Prenúncio provocado.


Em verdade, muito do que escrevo tem a ver com meus impulsos relacionados com alguns poucos e-meios IN-off que recebo. Estou tentando e procurando controlar esses impulsos em função das catapultas que estão arremessando-os...


No escrever, é fodal. Não tem como reverter ou mudar. Está lá. Fica gravado. Fica o merdon. Se escreveu, foi pensado. E se analisado, foi sem arrependimentos mesmo porque se vai escrever de forma dependente, é melhor não escrever pois se perde a autenticidade. Motivo esse de poucos escreverem sobre determinados assuntos principalmente os julgados assuntos inconvenientes.


De qualquer sorte ou azar; é uma experiência muito interessante.


Dependendo do que se escreve, as interpretações podem não ser as mesmas pra quem está lendo. As diferenças nos leitores se destacam. Às vezes, estamos interpretando como uma resposta de algo que também se escreveu tempos atrás. E não tem nada a ver; ... Ou tem; foi propositado é contexto. Tudo a ver!


Isso tudo é muito bacana, legal e nos faz melhorar em nossos aprendizados. O cotidiano na coletividade nos mostra caminhos que temos de aprender a andar. Rumos diferentes que para cada qual, se avista também diferente. O melhor é não andar sozinho. É que nem em trilhas.


Enfim; buscamos todos, nossos objetivos4x4 ... 4x2 ...

A satisfação pessoal. Um cotidiano mais ameno talvez pela aceitação do que nem sempre é a mesma coisa. Fodinha essa!


Inté+


IN-tempo: Já dizia Adisdeu:


“Tudo o que nos irrita, nos outros; pode levar-nos a uma melhor compreensão de nós mesmos”.