Principalmente longe do barro; das trilhas e dos eventos4x4.
Na particularidade de cada entidade o andar cria sua própria personalização. Gera a identidade pela qual o clube será identificado no meio; ou nos seus afins.
Quando escrevemos A TODOS, ou, quando escrevemos a alguém e por vezes IN-off, ... Muitas vezes sem saber, acabamos de gerar o MER-doff. E, quando conversamos pessoalmente com alguém sendo algumas vezes em OR-loff, no momento disso, é que faz a grande diferença. A dupla visão por vezes é real.
As questões e respostas poderiam ser as mesmas, mas, diferentes na colocação e muitíssimo diferentes na interpretação. Sempre será assim. Os bastidores tem seus próprios labirintos; seus cantos vivos.
Interessante também dizer, que, quando em OR-loff naquelas reuniões finais, muito do que se diz, avança IN-off com outros amigos durante dias. A coisa se transforma em MER-doff pelas conveniências di-cada-qual. Tem lá os seus propósitos. Serve de assunto pela ausência de algo ou pela insistência da inércia e pela conveniência de se levar adiante o que não tem toda essa importância.
Eu já tenho esse domínio, essa coerência: tanto falo como escrevo os impulsivos merdon’s. Diga-se, domínio e coerência no sentido do merdon; do dia-a-dia e por vezes também à noite. Faiz parte. Chance pro azar. Prenúncio provocado.
Em verdade, muito do que escrevo tem a ver com meus impulsos relacionados com alguns poucos e-meios IN-off que recebo. Estou tentando e procurando controlar esses impulsos em função das catapultas que estão arremessando-os...
No escrever, é fodal. Não tem como reverter ou mudar. Está lá. Fica gravado. Fica o merdon. Se escreveu, foi pensado. E se analisado, foi sem arrependimentos mesmo porque se vai escrever de forma dependente, é melhor não escrever pois se perde a autenticidade. Motivo esse de poucos escreverem sobre determinados assuntos principalmente os julgados assuntos inconvenientes.
De qualquer sorte ou azar; é uma experiência muito interessante.
Dependendo do que se escreve, as interpretações podem não ser as mesmas pra quem está lendo. As diferenças nos leitores se destacam. Às vezes, estamos interpretando como uma resposta de algo que também se escreveu tempos atrás. E não tem nada a ver; ... Ou tem; foi propositado é contexto. Tudo a ver!
Isso tudo é muito bacana, legal e nos faz melhorar em nossos aprendizados. O cotidiano na coletividade nos mostra caminhos que temos de aprender a andar. Rumos diferentes que para cada qual, se avista também diferente. O melhor é não andar sozinho. É que nem em trilhas.
Enfim; buscamos todos, nossos objetivos4x4 ... 4x2 ...
A satisfação pessoal. Um cotidiano mais ameno talvez pela aceitação do que nem sempre é a mesma coisa. Fodinha essa!
Inté+
IN-tempo: Já dizia Adisdeu:
Essa foi SHOWWWWWWWWWW
ResponderExcluir